Meditações Diárias - 14 de abril

É HORA DE GUERREAR

“Sucedeu que, vendo Jorão a Jeú, perguntou: Há paz, Jeú? Ele respondeu: Que paz, enquanto perduram as prostituições de tua mãe Jezabel e as suas muitas feitiçarias?” 2 Reis 9:22

Muitas vezes me pergunto: Por que tantas coisas dão erradas em minha vidas? Certamente você também já se fez essa pergunta. Por vezes lutamos, lutamos e lutamos em busca de paz, felicidade, e uma condição melhor de vida, mas nem sempre alcançamos o que buscamos em nossa luta. Onde está o erro? Onde está a falha?

Certa ocasião, visitei uma mulher no distrito em que fui pastor. Seu esposo havia lhe traído e abandonado. E desde então sua vida havia se desmoronado. Anos se passaram e ela não conseguia encontrar a felicidade nem tampouco a paz tão almejada. E a pergunta que fazia repetidas vezes durante a visita foi: “O que fiz de errado?”

Não somos responsáveis pelas decisões tomadas por outras pessoas. Podemos de certa forma influenciá-las, mas, a decisão sempre será de quem a toma. Podemos ser péssimos maridos ou esposas, dando uma possível margem à busca de um relacionamento melhor, mas se o cônjuge tomar essa decisão, terá sido tomada por ele e não por nós. Não podemos sentir culpa por uma decisão tomada por outra pessoa.

Meditações Diárias - 13 de abril

ANUNCIANDO BOAS-NOVAS

“Então disseram uns para os outros: Não fazemos bem; este é dia de boas-novas, e nós nos calamos; se esperarmos até a luz da manhã, seremos tidos por culpados; agora, pois, vamos e o anunciemos à casa do rei.” 2 Reis 7:9

Você já colocou a boca de uma bola de soprar em uma torneira aberta? Por um tempo a bola vai recebendo água e enchendo até o limite de sua elasticidade. Quando esse limite é alcançado, mais uma gota apenas e a bola estoura. O mesmo acontece se ao invés de água, inflarmos com ar a bola. E dizem os cientistas que da mesma maneira é o sol. Se o sol retiver todo o calor gerado por ele, a tendência é uma grande explosão. E quanto a nós cristãos? Será que também não pode nos ocorrer isso?

O rei sírio, Ben-Hadade, cercou e sitiou Samaria. O resultado desse cerco foi uma grande fome, tal qual os samaritanos nunca haviam enfrentado antes. A fome era tamanha, que mães eram capazes de cozer seus filhos e comê-los. Esterco de pombas, cabeças de jumento eram vendidos como única fonte de alimento ainda disponível. Contudo, Deus não mais permitiria que seu povo sofresse por muito mais tempo. Quando consultado por um mensageiro do rei, Eliseu profetizou o fim da fome.

Do lado de fora dos muros de Samaria, quatro leprosos viviam um dilema: Poderiam permanecer sentados conformados com sua situação esperando a morte, arriscariam entrar em Samaria onde morreriam pela fome ou se entregariam ao exército sírio onde poderiam ser mortos ou levados como prisioneiros de guerra.